domingo, 15 de novembro de 2009
guisado de borrego
Feita a limpeza da carninha, deixei-a a descansar uma noite com duas colheres de sopa de uma boa massa de pimentão, que por sinal está a acabar, um copo de vinho branco e dois dentes de alho picados. No dia seguinte aproveitei a ausência matinal da família para me dedicar ao delicado animal. Levei uma panela ao lume, e deitei nela umas goladas de azeite e uma colher de sopa com banha. Acendi o lume e nessa gordura, selei a carne do borrego antes temperada com um pouco de sal. Feita esta operação, deitei mais um pouco de azeite, para aí refogar duas cebolas picadas, a que depois juntei dois dentes de alho e uma folha de louro. Txxk txxxxxk txxxxxxxxxx …. lá foi tudo refogando. Depois juntei 3 tomates maduros, sem pele e picados, mexi e deixei cozinhar durante 10 minutos com a tampa posta. Com a adição do tomate aumentou a humidade e mudou o som – quero acreditar que entre sons e cheiros vai muita da informação que processamos durante a preparação de alimentos, e essa informação não consta dos manuais. Como e quando é que eu decido que deve adicionar vinho , ou a carne e pôr ou tirar a tampa …. Sei lá ! Bem, depois do tomate ter perdido as peneiras e se desfazer no meio da cebola, juntei-lhe 3 cenouras às rodelas. Pouco depois decidi devolver a carne à panela. Por cima do bicho deitei 2 copos de vinho branco uma pitada de orégãos e tapei. Assim passaram 30 minutos com umas espreitadelas pelo meio numa das quais juntei um copo com água pois o guisado ( é disso que se trata ) estava a secar e eu queria-o com molhinho para as batatas cozidas à parte que foram para a mesa, como acompanhamento. O guisado antes de ser presente aos c
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